Hoje realmente é uma dia enfadonho; sem nada para se fazer, aquele chove-não-molha, aquela vontade de dormir o dia inteiro (que no meu caso, se torna impossível, devido aos meus afazeres profissionais).Me referindo aos pesares do dia como, aula de matemática, meu professor de filosofia falando coisas sem sentido (e eu me sentindo a ignorância em forma humana) e para finalizar, aula de Química.
Mas apesar desses pesares (e ainda o computador "ajudando") minha manhã valeu.
Valeu porque eu parei um momento, escutando música, e pensei: "a vida é boa".
E é mesmo; eu olho ao meu redor, eu tenho amigas muito loucas, engraçadas e que com elas, o dia pode estar até nublado, mas não tem tempo ruim!
Tem vezes que eu reclamo por não me divertir, mas quer coisa mais engraçada, ver tua amiga se matando de rir porque a professora está com a barriga de fora?!
Eu sinceramente, sou uma pessoa feliz.
Ah esse foi um assunto que esteve presente na nossa "mesa de conversa"(deu para sentir o quanto a gente estuda).
A Grazi estava contando o caso das meninas que fugiram de casa, em busca da felicidade...
Que estranho, porque as pessoas acreditam que a felicidade é uma coisa distante??
Eu há pouco tempo também acreditava nisso.Eu achava que só seria feliz no dia que eu saísse de Novo Hamburgo; até que eu me dei por conta: não importa onde você vá, a felicidade é a própria pessoa é quem faz.
Hoje, eu vejo que em pequenas atitudes, pequenas situações, eu posso ser feliz!
Um sorriso de alguém que tu goste, uma piada (pode até ser idiota), uma conversa, um desabafo e por que não até dar uma choradinha de vez em quando.Isso é a felicidade; ela não é uma grande coisa, que não está ao nosso alcance, mas sim uma pequena- grande coisa que está à nossas mãos todos os dias.
Queria aproveitar a oportunidade- não é para divulgar o meu trabalho- para agradecer às minhas amigas que me ajudaram, involuntariamente, a entender o que é ser feliz!
Obrigada, Nai, Lê, Éllin, Grazi,entre muitas outras que fazem meus dias menos enfadonhos.